quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Marketing olfativo

 Os primeiros a começarem a utilizar o aroma como produto mercadológico foram os americanos; utilizando mesas de cassino que possuíam aromas de ervas misturadas a perfumes de grife como: Dior, Gucci e Yves Saint Laurent, mantendo assim os apostadores mais tempo diante das mesas de jogos em Las Vegas.
 No Brasil, o conceito de marketing olfativo iniciou-se em meados dos anos 90 e, apesar de ser uma técnica pouco utilizada em relação aos países europeus, já é uma realidade graças às novas tecnologias. Temos como exemplo a identidade sensorial aromática, que age na memória olfativa dos consumidores para uma determinada marca.
 O cheiro permite a lembrança de um marca e contribui para resultados positivos nas vendas. Mas é de suma importância que sejam pesquisados a faixa etária, origem e hábitos do consumidor, cruzando esses dados com o conceito da marca e do produto. Outro fator importante é fazer o máximo para que o aroma não seja parecido com o de outros, a fim de não confundir o consumidor. 
 O repertório olfativo tem uma permanência na memória das pessoas maior do que o visual. A imagem mantém por alguns meses; o cheiro, por anos. Deixando o emocional totalmente envolvido pelo resto da vida.

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