quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Curiosidades

O Boticário no carnaval deste ano, borrifou sobre o público a fragrância do Vert, um dos perfumes mais conhecidos da marca. Assim caracterizou a fragrância como “o cheiro do patrocinador” para quem estava curtindo aquele bloco.

Já em 2007, a Kopenhagen usou como ferramenta de reforço para sua campanha de páscoa “Eu só quero chocolate” a aromatização de dez lojas em shoppings de São Paulo com o intuito de captar mais compradores, uma vez que o cheiro do chocolate se expandiria pelos corredores em torno da loja.

Diferente dos varejistas, os desenvolvedores de marketing olfativo positivo para a propaganda e marketing, o Departamento de Defesa americano deu-se conta de como cheiros ruins, mas cheiros muito ruins mesmo, são valiosos.
O spray de pimenta ou gás lacrimogêneo, irritam os receptores de dor e podem causar sérios danos. Já as bombas de fedor cheiram mal e conseguem dispersar multidões em um piscar de olhos. Contudo, a ideia de usar o cheiro como uma arma não é de hoje.
Conta-se que o Departamento de Serviços Estratégicos da Resistência Francesa chegou a pensar em usar um cheiro horrível parecido com lixo, chamado "Quem, eu?", contra soldados alemães na Segunda Guerra Mundial. O único problema? O enxofre, que tornava o odor tão pungente, tinha o hábito desagradável de escapar sozinho e grudar em tudo o que encontrasse pela frente.

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